- Assistente de Direção: Sandro Romero
- Produtora Executiva: Jhenni Quaresma
- Produtor: Rafael Aleixo
- Produtor de locação: Janilson de Almeida
- Diretor de Fotografia: Nildo Costa
- Assistente de Fotografia: Jonatas Sansi
- Diretor de Arte: Pedro Stkls
- Assistente de Direção de Arte: Wellington Dias
- Preparador de Elenco: Thomé Azevedo
- Diretor de Som: José Ribeiro
- Assistente de Som: João Amorim
- Imagens de drone: Giorgio Moura
- Assistente de produção: Rafael Cantuária
- Montador: Richard Monteiro
- Finalizador: Icaro Reis
- Finalizador de Áudio: Hian Moreira
- Animação: Richard Monteiro
- Trilha Original: O Sósia e Manoel Cordeiro
- Maquinista: Marivaldo Rocha
- Making Off: Mario Garavello
- Assistente de Maquinista 1: Naldo Souza
- Assistente de Maquinista 2: Jhone Nascimento
- Assessoria de Imprensa: Daniel Alves
- Assessoria Contábil: Paulo Ramos
- Assessoria Jurídica: Jaqueline Coutinho
- Motorista: Adalberto Marques
- Maquiadora: Carol Porto
- Ilustrador: Jack Danrlei
Elenco
- Dionlenon: Joca Monteiro
- Mãe do Dionlenon: Rute Xavier
- Batedor de açaí 1: Naldo Martins
- Batedor de açaí 2: Paulo Bastos
- Batedor de açaí 3: Lu de Oliveira
- Peconha: Adalberto Marques
- Grávida: Deize Pinheiro
- Assaltante: Veerney Nunes
Elenco de Apoio
- Murillo Mathiel
- Dionizio Junior
- Kaio Castillo
- José Augusto
- Neto Montalvão
- Laura do Marabaixo
- Danu Alcântara
- Sarah Aranha
- Lucas Souza
- Silvana Eduvirgens
- Maria Rosa
- Mauricio Maciel
- Nilton “Biro Biro”
- Caique Sampaio
Participação Especial:
Cadela Pantera
Sobre quem dirigiu
Natural de Macapá, formado em Jornalismo, trabalha com audiovisual há 13 anos. Estreou no cinema como técnico de som direto e montador do Curta Ficção “Agora já foi”.
Produziu o documentário autoral expositivo e reflexivo sobre o audiovisual amapaense “Um filme bonito de se ver”, apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. Através do projeto Cine Perifa em parceria com o Inventar com a Diferença, ministrou oficinas de produção de vídeo com tema Cinema e Direitos Humanos em escolas da periferia de Macapá.
Dirigiu o curta-metragem “AÇAÍ”, premiado no Festival Guarnicê em 2020. Dirigiu e produziu o minidocumentário “Arraiol: um modo de vida”, contemplado no edital Amazônia Criadora através do WWF Brasil. Em 2021, dirigiu e produziu o documentário “APA do Rio Curiaú: Raíz e Resistência”. Como diretor de fotografia, participou do curta ficção “Tu Oro” e o curta documentário “Essa terra é meu quilombo” de Rayane Penha.
Produziu e dirigiu o curta experimental “O ovo não tem memória” em super 8mm para o festival Inflamável em 2024, e recebeu a melhor direção.